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Deixe um comentário / Plano de Saúde / Por Dulce Delboni Tarpinian / 9 de outubro de 2024
Autogestão em Planos de Saúde

Autogestão em Planos de Saúde: Entenda Como Funciona

Home » Blog » Saúde » Plano de Saúde » Autogestão em Planos de Saúde: Entenda Como Funciona

  • Dulce Delboni Tarpinian
  • outubro 9, 2024
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  • O que é Autogestão em Planos de Saúde?
  • Como Funciona a Autogestão Comparada a Outros Planos de Saúde?
  • Vantagens da Autogestão em Planos de Saúde
  • Desvantagens e Limitações da Autogestão
  • Custos e Economia em Autogestão de Planos de Saúde
  • Regulamentação e Requisitos para Autogestão em Saúde

O que é Autogestão em Planos de Saúde?

A autogestão em planos de saúde é um modelo no qual a própria entidade, como uma empresa ou sindicato, administra o plano de saúde de seus funcionários ou associados, sem a intermediação de operadoras comerciais de saúde. Essa forma de gestão permite que a instituição controle diretamente os recursos e as políticas do plano, buscando adequar os serviços às necessidades específicas de seu público. O objetivo é oferecer um atendimento mais alinhado aos interesses e peculiaridades do grupo, proporcionando uma experiência personalizada.

 

O diferencial da autogestão está na autonomia que as entidades possuem para decidir sobre as diretrizes e a cobertura oferecida. A administração interna permite que os gestores ajustem o plano de acordo com o perfil dos beneficiários, considerando idade, demandas médicas e preferências de atendimento. Assim, a autogestão traz uma proximidade maior entre os gestores do plano e seus usuários, com potencial para uma assistência de saúde mais eficaz.

 

Além disso, as entidades que optam pela autogestão geralmente são aquelas que buscam reduzir custos e obter maior controle sobre os serviços prestados. Isso pode resultar em um serviço mais econômico e adaptado, ao contrário dos planos de saúde tradicionais, onde as operadoras estabelecem os padrões de cobertura e custos. Com isso, a autogestão pode ser uma alternativa interessante para grandes empresas, associações profissionais e sindicatos que desejam oferecer um benefício de saúde customizado para seus membros.

Como Funciona a Autogestão Comparada a Outros Planos de Saúde?

Enquanto os planos de saúde tradicionais são operados por empresas que comercializam o serviço para diversos clientes, a autogestão é organizada e gerida internamente pela entidade que oferece o benefício. Isso significa que as decisões sobre o plano são feitas pelo próprio órgão ou instituição, sem a intermediação de operadoras comerciais, o que confere maior autonomia. A entidade determina aspectos como a rede de atendimento, políticas de reembolso e serviços incluídos, proporcionando maior flexibilidade.

 

A autogestão permite uma customização mais precisa dos serviços, uma vez que a instituição conhece as necessidades específicas do grupo de beneficiários. Por exemplo, pode-se ajustar o plano para incluir tratamentos especializados que atendam a um perfil médico predominante entre os membros. Já nos planos de saúde tradicionais, essas adaptações são mais difíceis de serem feitas, pois as operadoras costumam oferecer pacotes padronizados.

 

Outra diferença relevante é que os planos de autogestão, por serem exclusivos para um grupo, geralmente têm um processo de acompanhamento mais próximo dos beneficiários. O usuário, neste modelo, tem acesso a uma gestão que prioriza suas necessidades de maneira direta, o que pode se traduzir em um atendimento mais humanizado e eficiente. Isso representa uma vantagem significativa para quem busca um atendimento que se preocupe mais com a individualidade do usuário.

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Autogestão em Planos de Saúde

Vantagens da Autogestão em Planos de Saúde

Uma das principais vantagens da autogestão é a redução de custos administrativos, uma vez que as entidades sem fins lucrativos podem administrar esses planos sem a necessidade de retorno financeiro, o que pode tornar o serviço mais acessível. Além disso, a ausência de intermediários permite que as decisões sejam tomadas diretamente pelo grupo, de modo a atender de forma mais rápida e eficaz as demandas dos beneficiários. Isso pode significar mais economia para a entidade e mais benefícios para os usuários.

 

Outro benefício da autogestão é o controle e a transparência. Como o plano é gerido pela própria instituição, os beneficiários têm maior acesso a informações sobre a administração, custos e os processos de decisão. Esse modelo pode, inclusive, incluir a participação direta dos usuários em comitês ou grupos de discussão, o que fortalece o vínculo entre gestores e beneficiários, além de proporcionar um senso de pertencimento.

 

Além disso, como os planos de autogestão são adaptados às necessidades específicas do grupo, é possível oferecer uma cobertura mais adequada, considerando as condições de saúde predominantes e os tratamentos mais frequentes entre os membros. Esse foco na personalização permite que os usuários usufruam de um atendimento mais condizente com seu perfil e suas necessidades médicas, o que não é possível em muitos planos comerciais.

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Desvantagens e Limitações da Autogestão

Embora apresente vantagens, a autogestão também possui desafios. O principal deles é a necessidade de uma gestão altamente qualificada e experiente, uma vez que a administração direta de um plano de saúde exige conhecimento técnico, desde a gestão de recursos até o controle de serviços médicos. Se a equipe não estiver bem preparada, o plano pode enfrentar déficits e problemas financeiros que impactam a qualidade do atendimento.

 

Outra limitação está na rede de atendimento, que pode ser menor comparada à dos planos de saúde comerciais, que geralmente possuem contratos com grandes redes de hospitais e clínicas. As entidades de autogestão precisam negociar diretamente com os prestadores de serviços e, dependendo do tamanho da instituição, pode haver limitações na variedade de especialidades e clínicas disponíveis. Isso pode afetar a abrangência e a conveniência do atendimento para os beneficiários.

 

Além disso, como a autogestão é voltada exclusivamente para os membros de uma instituição, a participação é restrita, e novas adesões dependem de vínculo direto com a entidade. Diferente dos planos comerciais que são abertos ao público em geral, os planos de autogestão limitam a cobertura a um grupo específico, o que reduz a flexibilidade para inclusão de familiares ou amigos que não façam parte da organização.

Autogestão em Planos de Saúde
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Custos e Economia em Autogestão de Planos de Saúde

A autogestão pode representar uma economia significativa para as entidades, já que, ao contrário dos planos comerciais, não há finalidade lucrativa. Com uma gestão voltada para o equilíbrio entre receitas e despesas, as instituições conseguem oferecer planos de saúde a preços mais acessíveis para seus membros. Os custos são divididos entre os participantes e a entidade, o que facilita o controle financeiro e permite uma previsibilidade orçamentária maior.

 

A ausência de intermediários na administração do plano é outro fator que contribui para a economia. Como as decisões são tomadas diretamente pela entidade, evita-se o repasse de custos adicionais, como taxas administrativas que operadoras comerciais geralmente aplicam. Além disso, é possível reduzir o desperdício e direcionar os recursos de forma mais estratégica para áreas prioritárias.

 

Com a autogestão, também há a possibilidade de investir em programas de prevenção e saúde, que ajudam a reduzir os gastos com atendimentos emergenciais e tratamentos de longo prazo. Esses programas não só promovem a saúde dos beneficiários como também permitem que a entidade faça uma melhor gestão dos recursos, aumentando a sustentabilidade do plano.

Regulamentação e Requisitos para Autogestão em Saúde

No Brasil, a autogestão é regulamentada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que estabelece normas para assegurar a qualidade dos serviços oferecidos e a proteção dos beneficiários. Entre as exigências para que uma entidade possa adotar a autogestão estão a constituição de reservas financeiras e a apresentação de relatórios periódicos à ANS. Essas medidas visam garantir que o plano tenha condições de atender seus membros de forma estável e sustentável.

 

Além da parte financeira, a ANS também exige que as entidades mantenham uma estrutura administrativa adequada para a gestão do plano. Isso inclui profissionais capacitados para lidar com questões de saúde, gerenciamento de custos e atendimento aos beneficiários. Esse conjunto de requisitos torna a autogestão mais complexa do que um simples contrato com uma operadora, mas também oferece mais controle sobre os serviços prestados.

 

Por fim, os planos de autogestão são obrigados a seguir uma série de padrões de qualidade, incluindo a adoção de mecanismos de ouvidoria para atender a reclamações e sugestões dos beneficiários. Esses requisitos são importantes para garantir a transparência e a segurança dos usuários, e contribuem para que os planos de autogestão ofereçam um serviço que respeite os direitos dos participantes e esteja alinhado às normas do setor.

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Autogestão em Planos de Saúde

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Dulce Delboni Tarpinian

Atuo há 20 anos no segmento de Contact Center. Em 2006 fundei a Estrutura Dinâmica empresa que oferece humanização, resolutividade e inovação no atendimento.
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