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Deixe um comentário / Plano de Saúde / Por Dulce Delboni Tarpinian / 16 de setembro de 2025
Como avaliar a experiência do paciente em planos de saúde

Como avaliar a experiência do paciente em planos de saúde

Home » Blog » Saúde » Plano de Saúde » Como avaliar a experiência do paciente em planos de saúde

  • Dulce Delboni Tarpinian
  • setembro 16, 2025
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  • O que é a experiência do paciente em planos de saúde
  • A importância da experiência do paciente para os planos de saúde
  • Indicadores utilizados para medir a experiência do paciente
  • O papel do call center na percepção do paciente
  • Como aplicar pesquisas de satisfação de forma eficaz
  • Boas práticas para melhorar a experiência do paciente

O que é a experiência do paciente em planos de saúde

A experiência do paciente em planos de saúde é um conceito que vem ganhando cada vez mais relevância no setor da saúde suplementar. Ela representa a percepção do beneficiário sobre toda a jornada que percorre dentro do sistema do plano de saúde, incluindo atendimento telefônico, agendamento de consultas, suporte em casos de urgência e até o relacionamento pós-consulta. É um conjunto de sensações, interações e impressões que o paciente forma a partir da qualidade do serviço prestado em todas essas etapas.

Diferentemente de indicadores puramente clínicos, a experiência do paciente se baseia na visão subjetiva do usuário, o que a torna um fator estratégico. Aspectos como cordialidade dos atendentes, agilidade nas respostas, facilidade no acesso às informações e clareza nos processos são decisivos na formação dessa percepção. Em um mercado altamente competitivo como o de planos de saúde, oferecer uma experiência positiva pode ser o diferencial entre reter um cliente ou perdê-lo para a concorrência.

Por isso, compreender esse conceito é o primeiro passo para qualquer operadora que deseja evoluir. A experiência do paciente não deve ser responsabilidade apenas da área médica, mas sim de toda a cadeia de atendimento, incluindo os canais de relacionamento como call centers e atendimento digital. Um paciente bem atendido tende a confiar mais na operadora, usar os serviços de forma mais eficiente e, principalmente, indicar o plano para outras pessoas — o que impacta diretamente na reputação e crescimento do negócio.

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A importância da experiência do paciente para os planos de saúde

A experiência do paciente em planos de saúde não é apenas uma questão de empatia ou cortesia no atendimento. Ela se traduz diretamente em resultados práticos para a operadora, como o aumento da retenção de clientes, redução de custos com retrabalho e melhora nos indicadores regulatórios. Um paciente que se sente ouvido, bem atendido e compreendido tende a permanecer mais tempo com o plano de saúde, o que reduz a rotatividade e garante maior estabilidade para a empresa.

Além disso, planos de saúde que investem na experiência do paciente conseguem reduzir o volume de atendimentos repetitivos em seus call centers, uma vez que oferecem informações mais claras e processos mais eficientes. Isso gera uma economia operacional significativa e melhora a performance da equipe de atendimento. Outro impacto direto está na reputação da marca: pacientes satisfeitos tornam-se defensores da operadora e ajudam a atrair novos beneficiários por meio de recomendações espontâneas.

Por fim, a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) tem dado cada vez mais atenção à experiência do usuário como parte da avaliação das operadoras. Indicadores de satisfação e qualidade percebida estão sendo integrados aos modelos de regulação, o que reforça ainda mais a necessidade de olhar com cuidado para a jornada do paciente. Empresas que ignoram esse fator tendem a perder competitividade, enquanto aquelas que priorizam a experiência do paciente ganham destaque em um mercado cada vez mais exigente.

Como avaliar a experiência do paciente em planos de saúde

Indicadores utilizados para medir a experiência do paciente

Mensurar a experiência do paciente em planos de saúde é essencial para garantir que as ações implementadas estejam, de fato, gerando impacto positivo. Para isso, existem diversos indicadores utilizados pelo setor, entre eles o NPS (Net Promoter Score), o CSAT (Customer Satisfaction Score) e o CES (Customer Effort Score). Cada um deles oferece uma perspectiva diferente sobre a qualidade do atendimento e a percepção do paciente em relação aos serviços prestados.

O NPS, por exemplo, mede o quanto o paciente recomendaria o plano de saúde para amigos e familiares. Já o CSAT busca entender o nível de satisfação do paciente após interações específicas, como uma ligação ao call center ou uma consulta médica. O CES, por sua vez, avalia o esforço que o cliente precisou fazer para resolver um problema ou conseguir um serviço — quanto menor esse esforço, melhor é a experiência. Juntos, esses indicadores fornecem uma visão 360° da jornada do paciente.

Essas métricas devem ser aplicadas de forma contínua, preferencialmente após momentos críticos da jornada, como após o agendamento de uma consulta ou o encerramento de um chamado de atendimento. O mais importante, porém, é que os dados coletados sejam realmente analisados e utilizados para promover melhorias. Coletar informações sem agir sobre elas não traz nenhum benefício. A verdadeira transformação acontece quando os feedbacks dos pacientes são levados a sério e se traduzem em mudanças reais nos processos internos da operadora.

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O papel do call center na percepção do paciente

O call center é um dos principais pontos de contato entre o beneficiário e o plano de saúde, e por isso exerce um papel decisivo na experiência do paciente em planos de saúde. Em muitos casos, é pelo call center que o paciente tira dúvidas, agenda serviços, resolve problemas e expressa suas reclamações. Se esse atendimento não for empático, ágil e eficaz, pode comprometer toda a imagem da operadora, independentemente da qualidade dos serviços médicos prestados.

Um atendimento mal estruturado, com longas esperas, informações desencontradas ou atendentes despreparados, gera frustração e desconfiança. Por outro lado, um call center bem treinado, com processos claros e foco em resolver o problema do paciente na primeira ligação, é capaz de encantar e fidelizar o cliente. É nesse momento que a humanização no atendimento faz toda a diferença: o paciente precisa sentir que está falando com alguém que realmente se importa com o seu problema.

Investir na capacitação da equipe, na padronização de processos e no uso de tecnologias de automação é essencial para que o call center se torne um aliado na construção de uma experiência positiva. Ferramentas de CRM integradas, scripts inteligentes e acompanhamento dos indicadores de desempenho do atendimento são recursos que ajudam a transformar o call center em um verdadeiro canal de encantamento e suporte ao paciente, fortalecendo a reputação da operadora.

Como avaliar a experiência do paciente em planos de saúde

Como aplicar pesquisas de satisfação de forma eficaz

Aplicar pesquisas de satisfação de forma estratégica é uma das melhores maneiras de ouvir o cliente e melhorar a experiência do paciente em planos de saúde. No entanto, para que essas pesquisas sejam realmente eficazes, é preciso muito mais do que apenas enviar formulários genéricos. Elas devem ser bem planejadas, com perguntas claras, objetivas e adaptadas ao perfil dos beneficiários, considerando o momento ideal da jornada para o envio do questionário.

É fundamental escolher o canal mais apropriado — como e-mail, SMS, WhatsApp ou ligação telefônica — de acordo com a idade, o perfil digital e a preferência do paciente. Além disso, deve-se garantir que o processo seja simples e rápido, para não causar frustração ou abandono. Outro ponto essencial é a transparência: deixar claro que as opiniões serão utilizadas para promover melhorias reais aumenta a confiança e incentiva a participação.

Por fim, o mais importante é transformar os dados coletados em ações concretas. As pesquisas precisam ser analisadas com frequência, e os resultados devem alimentar planos de ação que envolvam diferentes áreas da operadora. É essa atitude que demonstra ao paciente que sua opinião realmente importa. Quando a empresa responde de forma proativa aos feedbacks recebidos, ela não só melhora seus processos, como fortalece o relacionamento com o beneficiário e promove uma cultura organizacional centrada no paciente.

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Boas práticas para melhorar a experiência do paciente

Melhorar a experiência do paciente em planos de saúde exige um conjunto de boas práticas que envolvem tecnologia, pessoas e processos. Uma das principais estratégias é investir em treinamentos contínuos para as equipes de atendimento, tanto no call center quanto em outros canais de relacionamento. Profissionais bem preparados são capazes de oferecer um atendimento mais resolutivo, empático e alinhado com as expectativas do paciente.

Além disso, a tecnologia é uma grande aliada nesse processo. Ferramentas como chatbots, CRMs integrados, prontuários eletrônicos e plataformas de atendimento omnichannel ajudam a centralizar informações, agilizar processos e oferecer respostas mais rápidas ao beneficiário. Com o uso de dados, é possível personalizar o atendimento, antecipar demandas e tomar decisões mais inteligentes, sempre com foco na melhoria contínua da experiência do usuário.

Outra boa prática é adotar uma comunicação clara, transparente e proativa com o paciente. Isso inclui fornecer informações completas sobre coberturas, prazos, direitos e deveres, além de manter o paciente informado sobre o andamento dos processos. Quando a operadora adota uma postura de escuta ativa e demonstra comprometimento com o bem-estar do beneficiário, ela fortalece a confiança do cliente e cria um diferencial competitivo sustentável.

Como avaliar a experiência do paciente em planos de saúde
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Dulce Delboni Tarpinian

Atuo há 20 anos no segmento de Contact Center. Em 2006 fundei a Estrutura Dinâmica empresa que oferece humanização, resolutividade e inovação no atendimento.
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