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Deixe um comentário / Plano de Saúde / Por Dulce Delboni Tarpinian / 9 de outubro de 2025
Como a ANS mede a qualidade das operadoras de saúde​

Como a ANS mede a qualidade das operadoras de saúde

Home » Blog » Saúde » Plano de Saúde » Como a ANS mede a qualidade das operadoras de saúde

  • Dulce Delboni Tarpinian
  • outubro 9, 2025
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  • O que são os critérios da ANS para medir qualidade
  • Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS)
  • Dimensões avaliadas pela ANS no IDSS
  • Como a satisfação dos beneficiários é medida
  • Penalizações para operadoras com baixa qualidade
  • Como as operadoras podem melhorar suas avaliações

O que são os critérios da ANS para medir qualidade

Os critérios da ANS para medir qualidade de operadoras são ferramentas essenciais para garantir que os planos de saúde ofereçam serviços eficientes, seguros e satisfatórios aos beneficiários. A ANS, como órgão regulador da saúde suplementar, desenvolveu um conjunto de indicadores padronizados que avaliam aspectos fundamentais das operadoras, como atendimento, estrutura, prevenção, sustentabilidade e a opinião dos usuários. Esses critérios fazem parte do Programa de Qualificação da Saúde Suplementar, criado para estimular melhorias contínuas no setor.

Esses critérios não apenas ajudam a classificar as operadoras, como também promovem uma concorrência mais saudável e transparente. Quando as empresas sabem que serão avaliadas com base em indicadores técnicos e divulgadas publicamente, há um incentivo real para o aprimoramento dos serviços prestados. Além disso, essa padronização permite que os consumidores comparem diferentes operadoras de forma mais justa, levando em consideração não apenas preço, mas também a qualidade efetiva do atendimento oferecido.

Outro ponto importante é que os critérios da ANS são atualizados periodicamente, levando em conta as mudanças nas demandas de saúde da população e os avanços tecnológicos. Isso garante que as operadoras estejam sempre acompanhando as necessidades dos beneficiários e mantendo-se em conformidade com as boas práticas do setor. Em um mercado cada vez mais competitivo e regulado, atender a esses critérios é essencial para a sobrevivência e o crescimento sustentável das operadoras de planos de saúde.

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Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS)

O Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS) é a principal ferramenta utilizada pela ANS para consolidar os critérios de avaliação da qualidade das operadoras de planos de saúde. Publicado anualmente, o IDSS resume em uma única nota o desempenho de cada operadora com base em quatro grandes áreas: qualidade da atenção à saúde, garantia de acesso, sustentabilidade no mercado e gestão de processos. A pontuação varia de 0 a 1, sendo que quanto mais próxima de 1, melhor a performance da operadora.

Esse índice tem um papel crucial na escolha do plano de saúde por parte do consumidor, pois oferece uma visão ampla da eficiência e confiabilidade da operadora. Muitas empresas utilizam o IDSS como um diferencial competitivo, destacando boas notas em suas campanhas de marketing para atrair novos clientes. Além disso, o próprio beneficiário se sente mais seguro ao contratar um plano bem avaliado, sabendo que a operadora cumpre padrões exigidos pelo órgão regulador.

Vale destacar que os dados utilizados para o cálculo do IDSS são coletados de forma técnica e objetiva, garantindo credibilidade ao processo. São consideradas informações enviadas pelas próprias operadoras, além de bases oficiais, como o DATASUS. Esse sistema de avaliação permite um monitoramento constante e incentiva o aprimoramento contínuo do setor de saúde suplementar, promovendo melhores condições de atendimento e cuidado com a saúde dos usuários.

Como a ANS mede a qualidade das operadoras de saúde​

Dimensões avaliadas pela ANS no IDSS

Os critérios da ANS para medir qualidade de operadoras são divididos em quatro grandes dimensões dentro do IDSS, cada uma com foco em uma área crítica da gestão de saúde suplementar. A primeira é qualidade em atenção à saúde, que analisa práticas de prevenção, promoção de saúde, acompanhamento de doenças crônicas e qualidade do atendimento médico prestado. Esse é um critério essencial, pois reflete diretamente na saúde e bem-estar dos beneficiários ao longo do tempo.

A segunda dimensão é a garantia de acesso, que avalia se os usuários conseguem utilizar os serviços contratados de forma adequada e sem barreiras. Isso inclui o cumprimento de prazos máximos de atendimento, disponibilidade de rede credenciada e resolutividade de demandas. Uma operadora que pontua mal nessa dimensão está deixando seus beneficiários desassistidos, o que compromete a confiança e a efetividade do plano de saúde.

As demais dimensões são sustentabilidade no mercado, que verifica a saúde financeira da operadora, sua capacidade de investimento e continuidade do serviço, e gestão de processos e regulação, que avalia o cumprimento das normas da ANS e a transparência no relacionamento com os clientes e com o órgão regulador. Todas essas áreas são fundamentais para garantir um serviço de qualidade, contínuo e dentro dos parâmetros legais. Operadoras que se destacam nessas dimensões são vistas como mais confiáveis e comprometidas com o cuidado integral à saúde.

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Como a satisfação dos beneficiários é medida

A satisfação dos beneficiários é um dos critérios mais importantes da ANS para medir qualidade de operadoras, pois reflete diretamente a experiência real dos usuários com os planos de saúde. A ANS realiza pesquisas de satisfação com uma amostragem representativa dos beneficiários, utilizando metodologias padronizadas para garantir a confiabilidade dos dados. Essas pesquisas abordam desde a qualidade do atendimento médico até a eficiência do suporte administrativo da operadora.

Entre os principais pontos avaliados estão: facilidade para agendar consultas e exames, tempo de espera para atendimento, clareza nas informações fornecidas pela operadora, e capacidade de resolver problemas e dúvidas. A percepção do beneficiário em relação à rede credenciada, à cobertura contratada e à resolutividade dos canais de atendimento também são levadas em conta. Quanto melhor a experiência do usuário, maior será a pontuação da operadora nesse critério.

Além da pesquisa direta, a ANS também considera o volume e o tipo de reclamações registradas nos canais oficiais, como o portal da ANS e o Procon. Altos índices de queixas recorrentes podem indicar falhas graves nos processos da operadora e influenciar negativamente sua nota no IDSS. Portanto, investir em um bom atendimento ao cliente e na resolução rápida de conflitos é fundamental para manter uma boa avaliação junto à agência reguladora.

Como a ANS mede a qualidade das operadoras de saúde​

Penalizações para operadoras com baixa qualidade

Quando uma operadora apresenta desempenho insatisfatório nos critérios da ANS para medir qualidade, ela pode sofrer diversas penalizações, que vão desde advertências até sanções mais severas, como a suspensão de comercialização de planos. Essas medidas visam proteger os beneficiários e garantir que apenas operadoras com estrutura e responsabilidade adequadas permaneçam ativas no mercado. A ANS realiza fiscalizações periódicas e acompanha de perto operadoras com desempenho abaixo do esperado.

Operadoras que apresentam notas ruins no IDSS em anos consecutivos entram em um regime de supervisão especial. Nesses casos, são exigidos planos de ação corretivos com metas claras de melhoria e acompanhamento constante por parte da ANS. Caso as falhas não sejam corrigidas, a agência pode determinar a alienação compulsória da carteira de clientes para outras operadoras com melhor desempenho, garantindo a continuidade do atendimento aos beneficiários.

Esse sistema de penalizações é fundamental para promover a responsabilização no setor de saúde suplementar. Ele mostra que a ANS não apenas mede, mas também age em casos de descumprimento das normas e baixa qualidade. Ao manter esse controle rigoroso, a agência fortalece a confiança dos consumidores no sistema e obriga as operadoras a se manterem em constante evolução para evitar sanções e garantir sua permanência no mercado.

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Como as operadoras podem melhorar suas avaliações

Melhorar os resultados nos critérios da ANS para medir qualidade de operadoras exige uma mudança estratégica e cultural dentro das empresas. O primeiro passo é investir em atenção integral à saúde, com foco em medicina preventiva, gestão de doenças crônicas e humanização do atendimento. Ações como check-ups regulares, campanhas de vacinação e programas de educação em saúde são bem avaliadas pela ANS e impactam diretamente a dimensão de qualidade em atenção à saúde.

Outro ponto importante é a modernização da infraestrutura e dos processos operacionais. Isso inclui ampliar a rede credenciada, adotar tecnologias de telemedicina, automatizar agendamentos e melhorar a comunicação com os beneficiários. Uma boa estrutura operacional reduz filas, aumenta o acesso e melhora a experiência do cliente, influenciando positivamente as dimensões de acesso e satisfação. Além disso, operadoras que conseguem responder rapidamente às exigências da ANS ganham pontos na gestão regulatória.

Por fim, é fundamental promover transparência e escuta ativa com os beneficiários. Criar canais eficientes de atendimento ao cliente, resolver conflitos com agilidade e usar os feedbacks recebidos para ajustes internos são práticas essenciais. Quanto mais alinhada às necessidades dos beneficiários estiver a operadora, maior será sua nota nas pesquisas de satisfação e menor será o número de reclamações. Melhorar nesses pontos significa não apenas subir no IDSS, mas também construir uma marca mais sólida e confiável no mercado de saúde suplementar.

Como a ANS mede a qualidade das operadoras de saúde​
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Dulce Delboni Tarpinian

Atuo há 20 anos no segmento de Contact Center. Em 2006 fundei a Estrutura Dinâmica empresa que oferece humanização, resolutividade e inovação no atendimento.
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